terça-feira, 20 de julho de 2010
Amigo
Dia do amigo é todo dia!
Todo dia que nos lembramos que existe alguém que nos ama, que torce pelo nosso sucesso, que vibra com nossas conquistas, que move céus para nos ver...
Amigos são irmãos que escolhemos, anjos abençoados que fazem parte de nossas vidas por um motivo especial.
Poder contar com um amigo é como ter Deus um pouco mais perto...
Uma amizade sincera não se acaba, por mais que as distâncias venham, sempre há um jeito...
Mesmo que a frequência na comunicação diminua, você sabe que ele vai estar lá quando você precisar...
Amanda
Telegrama
Eu tava triste
Sozinho!
Tava mais bobo
Que banda de rock
Que um palhaço
Do circo Vostok...
Mas ontem
Eu recebi um Telegrama
Era você de Aracaju
Ou do Alabama
Dizendo:
Nêgo sinta-se feliz
Porque no mundo
Tem alguém que diz:
Que muito te ama!
Que tanto te ama!
Que muito muito te ama,
Mais sem graça
Que a top-model magrelaNa passarela
Eu tava sóSozinho!
Mais solitário
Que um paulistanoQue um canastrão
Na hora que cai o pano
Tava mais bobo
Que banda de rock
Que um palhaço
Do circo Vostok...
Mas ontem
Eu recebi um Telegrama
Era você de Aracaju
Ou do Alabama
Dizendo:
Nêgo sinta-se feliz
Porque no mundo
Tem alguém que diz:
Que muito te ama!
Que tanto te ama!
Que muito muito te ama,
que tanto te ama!...
Por isso hoje eu acordei
Com uma vontade danada
Com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinhoE desejar bom dia
De beijar o portuguêsDa padaria...
Zeca Baleirodomingo, 18 de julho de 2010
Casamento
Hoje faz um ano que me casei
Num momento muito feliz
Muitas pessoas queridas encontrei
Ao ir de encontro ao amor
Inevitavelmente me emocionei
Casamento: dia mais importante
Hoje sei bem o motivo
Acordar e vê-lo a cada instante
Faz o meu dia mais vivo
E tudo ter sentido
Agora outros momentos importantes virão
Ter você a meu lado, torna tudo mágico
Novos planos fazemos, filhos nascerão
É o que faz do ser humano fantástico
Tudo vem abençoar nosso casamento
Os frutos serão belos, repletos
Tenho você a cada momento
E isso faz meus dias mais completos
Um ano que reafirmamos nosso sim
Um ano que você decidiu não viver sem mim
Um ano que nossa história recomeçou sem fim
Amo você, dono do meu coração
Homem que me ensinou o valor do amor
Moacir, seu nome é uma canção
Você me deu uma vida de mais sabor
Nossa história apenas começou há seis anos
Mas já te conheço como um pedaço meu
É como se sem você eu não tivesse planos
Sem você sou como um pedaço de breu
Obrigada por tornar minha vida maravilhosa
Você é a semente que floresce no meu jardim
Com você sou imperatriz majestosa
Quero sempre este amor só para mim
Feliz aniversário de casamento!
Este dia é só nosso!
Suas vitórias são meu contentamento!
Só com você eu posso
Ser feliz a cada momento!
Amanda Giovanelli
Um ano de casamento!!!!!!
Hoje faz um ano que me casei, um ano que minha super amiga Ana criou um blog, um ano que pude reunir quase todas as pessoas queridas num único lugar e festejar a vida como deve ser!
Gostaria de poder repetir a dose exata de tudo de bom que tive há um ano atrás; mas como não é possível neste momento, aguardo isto acontecer num futuro próximo e espero que a Bruna e sua bela família composta por seu marido e filho possam nos agraciar com suas presenças...
Beijocas a todos que partilham de minhas alegrias conjugais e que sempre fizeram parte das minhas escolhas, me apoiando em todos os momentos! Amo vocês: família, amigos, amigas que sempre fizeram parte do meu relacionamento com o Moa:
*Ana, que é minha irmã, me incentivou desde o começo a dar uma chance para o “bixo”, sempre me ouviu, aconselhou, chorou comigo e me defendeu de todos os perigos, até brigou com uma ex dele por minha causa; tem dedo dela neste casamento!
*Bruna, que sempre ouviu minhas histórias com bom humor e sempre achou um barato meu jeito explosivo; sempre riu muito com o Moacir e do jeito de ser dele, mesmo quando ele nada dizia e deu a ele um apelido inesquecível que uso até hoje: Moasclayssom!
* Mariane, que sempre foi companheira em todos os momentos, estava com a gente em todas as festas e dia-a-dia, ouvia tudo com muita atenção, respeitando as muitas opiniões e dando a sua. Permitiu-nos rir de suas confusões e medos de barata, lembra quando ligava para a Ana e eu irmos matar as cucarachas¿ Vocês imaginam uma mulher de 1,80 m com medo de barata¿
* Marol, que acompanhou tudo desde o começo e como veterana em nossa república, acolheu o Moacir e o fez fazer parte daquele mar de mulheres que éramos!
* Tati, que hoje é mamãe da Maria Helena e que sempre foi uma mãe para nós, marinheiras de primeira viagem na faculdade e na vida de Assis, nos aconselhando, cuidando de nós, nos fazendo sopas e tirando o tarô, me orgulho em ser sua (agregada) greg’s!
* Chris, que chegou depois e sempre foi alto astral, uma pessoa muito engraçada que, junto com sua irmã, Mari, nos fez dar belas gargalhadas com seu jeito medroso de ser; lembra do episódio que você viu um motoqueiro morrer¿ Depois não queria passar naquela rua sozinha com medo da alma penada... rs Conchita e! Lembra do tombo no ônibus? hahaha
* Cibeli, que mesmo à distância continuou sendo uma irmã para mim e fez parte de tudo via net, mesmo que não nos falássemos sempre, quando nos encontrávamos parecia que tínhamos nos visto há 5 minutos, isto é o que chamo de afinidade! Somos amigas desde o beabá!
* Fran, que é minha irmã mais velha, do coração, minha prima maravilhosa, com quem sempre posso contar, a quem sempre confidenciei tudo na minha vida, sem esconder uma vírgula. Ela sempre se divertia muito com minhas histórias de Assis!
* Mãezinha, a pessoa que mais me ama neste mundo e que sempre fez e faz o impossível para me ver feliz! Eu não poderia ter mãe melhor! Amo você de um jeito mais que especial!
Amigas, agradeço a Deus por ter tido a oportunidade de cruzar com vocês e por vocês fazerem parte de minha vida e serem as irmãs que não tive! Se estou aqui hoje, acreditem: TEM DEDO DE TODAS VOCÊS NESTE CASAMENTO!
Um beijo queridas! Amo vocês!
Gostaria de poder repetir a dose exata de tudo de bom que tive há um ano atrás; mas como não é possível neste momento, aguardo isto acontecer num futuro próximo e espero que a Bruna e sua bela família composta por seu marido e filho possam nos agraciar com suas presenças...
Beijocas a todos que partilham de minhas alegrias conjugais e que sempre fizeram parte das minhas escolhas, me apoiando em todos os momentos! Amo vocês: família, amigos, amigas que sempre fizeram parte do meu relacionamento com o Moa:
*Ana, que é minha irmã, me incentivou desde o começo a dar uma chance para o “bixo”, sempre me ouviu, aconselhou, chorou comigo e me defendeu de todos os perigos, até brigou com uma ex dele por minha causa; tem dedo dela neste casamento!
*Bruna, que sempre ouviu minhas histórias com bom humor e sempre achou um barato meu jeito explosivo; sempre riu muito com o Moacir e do jeito de ser dele, mesmo quando ele nada dizia e deu a ele um apelido inesquecível que uso até hoje: Moasclayssom!
* Mariane, que sempre foi companheira em todos os momentos, estava com a gente em todas as festas e dia-a-dia, ouvia tudo com muita atenção, respeitando as muitas opiniões e dando a sua. Permitiu-nos rir de suas confusões e medos de barata, lembra quando ligava para a Ana e eu irmos matar as cucarachas¿ Vocês imaginam uma mulher de 1,80 m com medo de barata¿
* Marol, que acompanhou tudo desde o começo e como veterana em nossa república, acolheu o Moacir e o fez fazer parte daquele mar de mulheres que éramos!
* Tati, que hoje é mamãe da Maria Helena e que sempre foi uma mãe para nós, marinheiras de primeira viagem na faculdade e na vida de Assis, nos aconselhando, cuidando de nós, nos fazendo sopas e tirando o tarô, me orgulho em ser sua (agregada) greg’s!
* Chris, que chegou depois e sempre foi alto astral, uma pessoa muito engraçada que, junto com sua irmã, Mari, nos fez dar belas gargalhadas com seu jeito medroso de ser; lembra do episódio que você viu um motoqueiro morrer¿ Depois não queria passar naquela rua sozinha com medo da alma penada... rs Conchita e! Lembra do tombo no ônibus? hahaha
* Cibeli, que mesmo à distância continuou sendo uma irmã para mim e fez parte de tudo via net, mesmo que não nos falássemos sempre, quando nos encontrávamos parecia que tínhamos nos visto há 5 minutos, isto é o que chamo de afinidade! Somos amigas desde o beabá!
* Fran, que é minha irmã mais velha, do coração, minha prima maravilhosa, com quem sempre posso contar, a quem sempre confidenciei tudo na minha vida, sem esconder uma vírgula. Ela sempre se divertia muito com minhas histórias de Assis!
* Mãezinha, a pessoa que mais me ama neste mundo e que sempre fez e faz o impossível para me ver feliz! Eu não poderia ter mãe melhor! Amo você de um jeito mais que especial!
Amigas, agradeço a Deus por ter tido a oportunidade de cruzar com vocês e por vocês fazerem parte de minha vida e serem as irmãs que não tive! Se estou aqui hoje, acreditem: TEM DEDO DE TODAS VOCÊS NESTE CASAMENTO!
Um beijo queridas! Amo vocês!
sábado, 17 de julho de 2010
Um sonho...
Esta noite eu tive um sonho
Que não me sai da memória
O mundo era repleto de magia
Só havia lugar para história
Todos os desejos eram fantasia
Só havia espaço para a vitória
As tristezas eram alegria
Este sonho não me sai da memória...
Corri, saltei, agradeci a Deus
Tantas maravilhas, múltiplos sorrisos
Não havia espírito pobre, nem ateus
O mundo era somente guizos
Eram verdade meus desejos e os teus...
O dia era vermelho, amarelo, azul
Não havia dissabor, desalegria, desamor
A noite era mistério, estrela, anil
Tudo era cintilante, cheio de cor
Não havia guerra, nem horror
Tudo era paz, alegria, glórias mil...
Ao despertar, vi que tudo continuava igual:
Mesquinharia, ódio, rancor, matança
Mas olhei para o lado e dei um sorriso maternal
Havia uma faísca de esperança...
Que não me sai da memória
O mundo era repleto de magia
Só havia lugar para história
Todos os desejos eram fantasia
Só havia espaço para a vitória
As tristezas eram alegria
Este sonho não me sai da memória...
Corri, saltei, agradeci a Deus
Tantas maravilhas, múltiplos sorrisos
Não havia espírito pobre, nem ateus
O mundo era somente guizos
Eram verdade meus desejos e os teus...
O dia era vermelho, amarelo, azul
Não havia dissabor, desalegria, desamor
A noite era mistério, estrela, anil
Tudo era cintilante, cheio de cor
Não havia guerra, nem horror
Tudo era paz, alegria, glórias mil...
Ao despertar, vi que tudo continuava igual:
Mesquinharia, ódio, rancor, matança
Mas olhei para o lado e dei um sorriso maternal
Havia uma faísca de esperança...
Amanda Giovanelli
sexta-feira, 16 de julho de 2010
A galinha
A visita de uma querida amiga, muitas conversas e lembranças madrugada afora... Inspiração!
Era um sol do meio dia, um calor comum para a cidade de Assis, abafado! Voltávamos da faculdade, como sempre, de bicicleta, Ana e eu. Seguíamos para nossa república, cansadas, depois de um período de aula. Pedalávamos forte e cansadamente rumo a nossa casa, onde uma pia de louça nos aguardava e a fome pedia pressa no preparo da comida: arroz, feijão, misturas à parte e salada...
As quatro moradoras da república dividiam um espaço na cozinha e seis bocas de um velho fogão bege: Aline, Amanda, Ana e Marol. Nossa casa era grande e muito velha, tacos soltavam-se do chão, canos entupiam com certa frequência, o forro era de madeira, a casa ficava nos fundos de um escritório comercial.
Preparávamos a comida quando a campainha tocou, Ana correu para atender, qual foi a surpresa quando ela olhou: não havia viva alma, pelo menos foi o que pensou por um breve instante... De repente, olhou para baixo: galinha... preta... gordaaaaaiiiii.
Bateu a porta e bateu em retirada! Ofegante contava o que tinha visto: uma galinha preta gorda e um jarro de barro com água, a galinha sentada confortavelmente na porta! Ana gritava que era macumba, com certeza! Havia uma garota na turma de Marol que não gostava dela e era metida a bruxa! Ana sabia do que estava falando! Só podia ser! Por isso acordou estranha hoje, com a sensação de que algo estava por vir! Não se enganava! Agora já se imaginava atropelada por um caminhão na movimentada D. Antonio, avenida da faculdade.
Todas saímos para ver a inusitada visita e o mistério maior sem explicação: quem tocara a campainha¿ Isso era impossível e estranho! Nessas, lá se foi o almoço, ninguém tinha fome. Marol achava muito fundamento no pensamento de Ana, pois conhecia a tal “bruxa”, todas consideramos a possibilidade e resolvemos combater o “mal” que se instaurara em nossa casa! Com certeza, galinha preta, boa coisa não havia de ser...
Unimo-nos no colchão que usávamos de sofá, fazendo uma corrente de oração, acendemos velas, lemos a bíblia, pedimos com louvor. Subitamente, um vento forte apagou as velas! Oramos mais forte! A campainha tocou novamente, ecoando seu blééémmmm pela casa e nos dando um baita susto! Ninguém queria abrir a porta! E se a maldição fosse voltada para quem abrisse a porta¿! Eu hein! Ficamos nesse impasse e ninguém teve coragem! Mas a janela do quarto de Aline dava para a garagem, então, Marol olhou pela janela para ver quem era... Viu agora a galinha e mais três pintinhos... A coisa tinha piorado! Tomado proporções maiores! Será que a galinha significava maldição para a Ana e os pintinhos para nós três¿ E agora¿ Até quando estaríamos impedidas de sair de casa¿ Reféns da dona galinha e de seus três pintinhos¿
Até que alguém enfiou a cabeça na janela e disse “oi”, pulamos de susto!
Era o funcionário do escritório, ele explicou que a dona do escritório colocou um jarro de água para a galinha e recolheu-a na garagem, pois esta havia se perdido e quase fora atropelada. Eu nem sabia que galinha bebia água!
Resolvido o mistério, resolvemos almoçar, afinal de contas, a comida já esfriava e nossa fome voltou. A mamãe galinha pode seguir com seu rumo e seus pintinhos...
O melhor de tudo isso foi a reunião sobre o sofá-colchão, que nos rendeu depois belas gargalhadas...
Era um sol do meio dia, um calor comum para a cidade de Assis, abafado! Voltávamos da faculdade, como sempre, de bicicleta, Ana e eu. Seguíamos para nossa república, cansadas, depois de um período de aula. Pedalávamos forte e cansadamente rumo a nossa casa, onde uma pia de louça nos aguardava e a fome pedia pressa no preparo da comida: arroz, feijão, misturas à parte e salada...
As quatro moradoras da república dividiam um espaço na cozinha e seis bocas de um velho fogão bege: Aline, Amanda, Ana e Marol. Nossa casa era grande e muito velha, tacos soltavam-se do chão, canos entupiam com certa frequência, o forro era de madeira, a casa ficava nos fundos de um escritório comercial.
Preparávamos a comida quando a campainha tocou, Ana correu para atender, qual foi a surpresa quando ela olhou: não havia viva alma, pelo menos foi o que pensou por um breve instante... De repente, olhou para baixo: galinha... preta... gordaaaaaiiiii.
Bateu a porta e bateu em retirada! Ofegante contava o que tinha visto: uma galinha preta gorda e um jarro de barro com água, a galinha sentada confortavelmente na porta! Ana gritava que era macumba, com certeza! Havia uma garota na turma de Marol que não gostava dela e era metida a bruxa! Ana sabia do que estava falando! Só podia ser! Por isso acordou estranha hoje, com a sensação de que algo estava por vir! Não se enganava! Agora já se imaginava atropelada por um caminhão na movimentada D. Antonio, avenida da faculdade.
Todas saímos para ver a inusitada visita e o mistério maior sem explicação: quem tocara a campainha¿ Isso era impossível e estranho! Nessas, lá se foi o almoço, ninguém tinha fome. Marol achava muito fundamento no pensamento de Ana, pois conhecia a tal “bruxa”, todas consideramos a possibilidade e resolvemos combater o “mal” que se instaurara em nossa casa! Com certeza, galinha preta, boa coisa não havia de ser...
Unimo-nos no colchão que usávamos de sofá, fazendo uma corrente de oração, acendemos velas, lemos a bíblia, pedimos com louvor. Subitamente, um vento forte apagou as velas! Oramos mais forte! A campainha tocou novamente, ecoando seu blééémmmm pela casa e nos dando um baita susto! Ninguém queria abrir a porta! E se a maldição fosse voltada para quem abrisse a porta¿! Eu hein! Ficamos nesse impasse e ninguém teve coragem! Mas a janela do quarto de Aline dava para a garagem, então, Marol olhou pela janela para ver quem era... Viu agora a galinha e mais três pintinhos... A coisa tinha piorado! Tomado proporções maiores! Será que a galinha significava maldição para a Ana e os pintinhos para nós três¿ E agora¿ Até quando estaríamos impedidas de sair de casa¿ Reféns da dona galinha e de seus três pintinhos¿
Até que alguém enfiou a cabeça na janela e disse “oi”, pulamos de susto!
Era o funcionário do escritório, ele explicou que a dona do escritório colocou um jarro de água para a galinha e recolheu-a na garagem, pois esta havia se perdido e quase fora atropelada. Eu nem sabia que galinha bebia água!
Resolvido o mistério, resolvemos almoçar, afinal de contas, a comida já esfriava e nossa fome voltou. A mamãe galinha pode seguir com seu rumo e seus pintinhos...
O melhor de tudo isso foi a reunião sobre o sofá-colchão, que nos rendeu depois belas gargalhadas...
Amanda Giovanelli
Vermelho
Gostar de ver você sorrir
Gastar das horas pra te ver dormir
Enquanto o mundo roda em vão
Eu tomo o tempo
O velho gasta solidão
Em meio aos pombos na Praça da Sé
O pôr do Sol invade o chão do apartamento
Vermelhos são seus beijos
Que meigos são seus olhos
Ver que tudo pode retroceder
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego
Vermelhos são seus beijos
Quase que me queimam
Que meigo são seus olhos
Lânguida face
Seus beijos são vermelhos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Ver que tudo pode retroceder
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego
Vermelhos são seus beijos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Seus beijos são vermelhos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Vanessa da Mata
Gastar das horas pra te ver dormir
Enquanto o mundo roda em vão
Eu tomo o tempo
O velho gasta solidão
Em meio aos pombos na Praça da Sé
O pôr do Sol invade o chão do apartamento
Vermelhos são seus beijos
Que meigos são seus olhos
Ver que tudo pode retroceder
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego
Vermelhos são seus beijos
Quase que me queimam
Que meigo são seus olhos
Lânguida face
Seus beijos são vermelhos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Ver que tudo pode retroceder
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego
Vermelhos são seus beijos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Seus beijos são vermelhos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Vanessa da Mata
quinta-feira, 15 de julho de 2010
ANA
Ana: nome simples com significado divino
Divina luz, ilumina nossas vidas
Sua força nos dá rumo a um destino
Sua sinceridade refresca nossas feridas
Sua fé alivia-nos o desatino
Anita: sinceridade, paixão, amizade, amor
Minha diva, minha amiga, minha irmã
É bela, lutadora, vence tudo com louvor
Amiga- irmã que escolhi com afã
Dinha: grande menina, garota, mulher
Um exagero em pessoa
Exagero de belezas e em tudo o que quer
Widinha: verdadeira, valente, veloz
É videira, vidente, vivaz
Minha companheira, fagueira, assaz
Amicitia: alma, mente, coração
Aquela com quem se pode contar
Sempre sempre, como uma canção
É impossível não amar...
Sua alma de pura emoção!
Amiga Amanda
Divina luz, ilumina nossas vidas
Sua força nos dá rumo a um destino
Sua sinceridade refresca nossas feridas
Sua fé alivia-nos o desatino
Anita: sinceridade, paixão, amizade, amor
Minha diva, minha amiga, minha irmã
É bela, lutadora, vence tudo com louvor
Amiga- irmã que escolhi com afã
Dinha: grande menina, garota, mulher
Um exagero em pessoa
Exagero de belezas e em tudo o que quer
Widinha: verdadeira, valente, veloz
É videira, vidente, vivaz
Minha companheira, fagueira, assaz
Amicitia: alma, mente, coração
Aquela com quem se pode contar
Sempre sempre, como uma canção
É impossível não amar...
Sua alma de pura emoção!
Amiga Amanda
O som
O som do violino
Soa soa soa fino
Enquanto o ouço pequenino
Sei que de leve ele vem vindo
Quando passa, vem sorrindo
Lindo e leve: um menino
Ino ino violino
Meu coração vem sentindo...
Amanda
Soa soa soa fino
Enquanto o ouço pequenino
Sei que de leve ele vem vindo
Quando passa, vem sorrindo
Lindo e leve: um menino
Ino ino violino
Meu coração vem sentindo...
Amanda
Viver...
Nascer de cada dia
renovar a cada momento
Sentir a nuvem fria
gozar no pensamento
Poder ver verde amarelo vermelho
desmanchar de prazer
Olhar-se com fé no espelho
desejar pedir e ter
Amanda
renovar a cada momento
Sentir a nuvem fria
gozar no pensamento
Poder ver verde amarelo vermelho
desmanchar de prazer
Olhar-se com fé no espelho
desejar pedir e ter
Amanda
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